Recital Élisabeth Joyé
6 de dezembro, 18h30
Museu Medeiros e Almeida
Entrada livre – Rua Rosa Araújo, 41 Lisboa
Recital e apresentação do novo álbum de Élisabeth Joyé, “Miscellannées“, cocktail e sessão de autógrafos!
PROGRAMA:
Orlando Gibbons (1583-1625)
Fantasia em Ré
Prelúdio em Lá
Doctor Bull (c. 1562-1628)
In nomine
Orlando Gibbons (1583-1625)
Prelúdio em Ré
Fantasia em Ré
Alman
Pavan
Jan-Pieterzsoon Sweelinck (1562-1621)
Puer nobis nascitur
Giovanni Gabrieli (1557-1612)
Intonazione d’Organo: Nono Tono
Tarquinio Merula (1595-1665)
Capriccio cromatico
Andrea Gabrieli (c. 1533-1585)
Suzanne un jour d’après Orlando Di Lasso
Girolamo Frescobaldi (1583-1643)
Aria detta la Frescobalda
Prima parte, seconda parte, terza parte Gagliarda, quarta parte, quinta parte Corrente
Johann Jakob Froberger (1616-1667)
Fantaisie VI
Louis Couperin (c. 1626-1661)
Prelúdio em Sol menor
Estienne Richard (c. 1621-1669)
Allemande
Jacques Champion de Chambonnieres (c. 1602-1672)
La Drollerie
Luigi Rossi (1597-1653)
Passacaille Del Seig. Louigi
Jean-Henry D’Anglebert (1629-1691)
Transcription de la chaconne pour luth d’Ennemond Gaultier
Johann Caspar Ferdinand Fischer (1656-1746)
Chaconne em Fá
Georg Böhm (1661-1733)
Chaconne em Sol
MISCELLANNÉES
Élisabeth Joyé – Cravo
L’Encelade Label
Com esta seleção de pequenas peças que lhe são muito caras, Élisabeth Joyé convida-nos a fazer uma viagem pela paisagem contrastante da Europa dos séculos XVI, XVII e inícios do XVIII. As peças são de catorze compositores e são tocadas em três pequenos instrumentos maravilhosos.
«Pour mettre en lumière leur variété et répondre à leur brièveté, j’ai choisi plusieurs petits instruments très caractéristiques et très colorés. Le virginal italien de Jean-François Brun est l’instrument principal sur lequel j’ai enregistré la majeure partie de ce programme. Les deux autres ont été utilisés à des moments-clés pour créer des contrastes. Témoins de la variété de la facture de l’époque, les sonorités contrastées de ces trois instruments servent l’éclectisme assumé de ce programme.» – Élisabeth Joyé
ÉLISABETH JOYÉ
A cravista e professora francesa Élisabeth Joyé estudou com Bob van Asperen em Haia, com Jos van Immersel em Antuérpia e, finalmente, em Amsterdão com Gustav Leonhardt, cuja abordagem a influenciou profundamente.
Élisabeth Joyé realiza recitais em todo o mundo: Países Baixos e Bélgica, Itália e Espanha, Brasil e México, Canadá e, é claro, França, onde foi convidada a participar nos mais importantes festivais de música antiga. Em grupos de música de câmara, tocou com músicos como François Fernandez, Alfredo Bernardini e Emmanuel Balssa, com quem gravou peças de François Couperin, ou com Gérard Lesne, com quem gravou obras de John Blow e Henry Purcell.
Élisabeth Joyé participou em inúmeras gravações com grupos como Les Musiciens du Louvre (diretor: Marc Minkowski), Le Concert Français (diretor: Pierre Hantaï), La Simphonie du Marais (diretor: Hugo Reyne), Le Concert Spirituel (diretor: Hervé Niquet), Opera Fuoco (diretor: David Stern), La Petite Bande (diretor: Sigiswald Kuijken). Apresentou-se igualmente sob a direção de Frans Brüggen, Philippe Herreweghe e Jordi Savall, entre outros.